ALOCASIA POLLY, a linda planta da família Araceae

Você já ouviu falar da Alocasia Polly? Hoje eu escolhi essa planta para conversarmos um pouquinho sobre ela. Vou te contar tudo que precisa saber sobre essa espécie, desde a sua origem até os cuidados básicos que devemos ter com ela em nossa casa. Vamos lá!

A Alocasia Polly faz parte de uma família botânica das aráceas, a mesma dos filodendros e da Costela de Adão. Essa é uma espécie de mata, muito amplamente encontrada no sudeste asiático e nas matas amazônicas.

Além disso, essa planta é um híbrido da Alocasia Amazônica, a qual tem a mesma estrutura de folhagem, mas bastante maior. Sendo assim, como você já pode imaginar, ela precisa dos mesmos cuidados de sua parente amazônica. Vamos a eles!

Como cuidar da ALOCASIA POLLY

Para quem já me acompanha, tanto aqui no blog como no canal do YouTube, já está cansado de saber que plantas de mata não gostam de luz solar direta, devido às condições de seu habitat natural. Sendo assim, o primeiro cuidado básico com essa planta é não deixá-la pegar sol diretamente, uma vez que isso queima a sua folhagem. Prefira locais de meia-sombra ou sombra.

Outra característica típica desta espécie é que ela precisa de bastante umidade, tanto no solo quanto na folha. Inclusive se você deixar sua folhagem sempre úmida ela se desenvolve mais, aumentando de tamanho. E ela também não suporta vento.

Ademais, essa planta gosta muito de solos ricos em matéria orgânica, mas tem que tomar alguns cuidados. Eu sempre digo que devemos adubar as plantas com o intervalo de três meses, mas eu pesquisei mais afundo sobre o tema e me dei conta de que elas já vem com um preparo de terra bastante rico dos viveiros, sendo assim, espere aproximadamente seis meses para trocar a sua planta de lugar e enriquecer o substrato.

Essa espécie possui rizomas, que são caules subterrâneos, sabendo disso, evite também quebrar esses rizomas ao fazer o transplantio, e não os separe para não danificar a sua planta.

De beleza peculiar, esta planta tem características estéticas muito marcantes, como suas folhagens verde (quase cinza) quando é mais velha, e verde um pouco mais claro, mas mesmo assim intenso, quando está mais nova. Suas ranhuras e ondulações nas folhas, assim como seu verso vermelho escuro, fazem desta espécie um tipo único de quando o assunto é peculiaridade e exuberância.

Apesar da beleza, esta é uma planta de crescimento bem lento. Então, caso compre ela pequena no viveiro e ela demore para se desenvolver, não se assuste, não necessariamente você está fazendo algo errado.

Mas, no geral, é uma espécie de fácil manutenção que você pode utilizar para compor a sua decoração dentro de casa ou em sua varanda, desde que não bata muito sol nem vento.

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Te vejo no próximo post. Até mais